O OSB deu o primeiro exemplo no Pacto pelo Brasil, mostrando qual a sua contribuição, enquanto organização, para um país melhor: a criação da Escola da Cidadania. A iniciativa criou um canal de capacitação à distância, com educação continuada, para observatórios sociais, órgãos públicos, conselhos e entidades de fiscalização e controle, empresas, potenciais licitantes, professores e acadêmicos. Saiba mais em www.escola.osbrasil.org.br
Em seis anos de Pacto pelo Brasil, grandes ações de cidadania foram realizadas pelo OSB. A principal delas foi a realização do 1º Congresso Pacto pelo Brasil – Calamidades X Eficiência da Gestão Pública, em maio de 2017, em Curitiba.
Outras ações decorrentes do Pacto pelo Brasil também já foram desenvolvidas, como a realização, em agosto de 2017, do I Seminário Digital – Transparência nas Compras Públicas, promovido pela RCC Licitações, parceira do OSB. No encontro virtual, especialistas se reuniram para discutir importantes temas de interesse da sociedade, em especial os pequenos empreendedores, que muitas vezes não sabem que podem vender para o governo e aumentar a transparência das licitações públicas.
Ainda em 2017, o ciclista francês Stéphane Gallet, presidente da Halcyon Tours – empresa internacional de turismo – deu seu exemplo de contribuição para o Pacto Pelo Brasil. Em parceria com o OSB, Gallet realizou uma verdadeira “aventura cívica”: o Pedal Pacto Pelo Brasil. Partiu de Brasília (DF) para percorrer, de bicicleta, em 25 dias, mais de 1.700 km até o Rio de Janeiro (RJ), promovendo a sensibilização de cidadãos de 25 cidades que integraram o roteiro, com uma mensagem de esperança e coragem a todos os brasileiros. O objetivo foi que mais cidadãos se juntem à causa dos Observatórios Sociais e se mobilizem na criação de novas organizações por essas regiões.
“Nunca foi tão óbvio que a causa dos Observatórios é, realmente, um projeto de imensa importância para o futuro do Brasil e o futuro de cada Brasileiro. Eu acredito que apoiando a transparência, lutando contra a má gestão do dinheiro e a corrupção, liberamos quantidades enormes de dinheiro para apoiar outras causas (saúde, segurança, educação…). Primeiro, devemos focar em criar um sistema político-social que funciona, logo depois podemos focar em outras causas”, explicou Gallet.
Roni Enara, diretora-executiva do OSB, ressaltou que “cada brasileiro também pode fazer algo pela sua rua, no seu bairro, no seu trabalho, no Observatório mais próximo ou até mesmo ajudando a criar um novo, desde que seja com o mesmo propósito: tornar o Brasil uma Área Livre de Corrupção!”