Observatório Social do Brasil

No último dia 07 de agosto foi homologada oficialmente a diretoria do Observatório Social do Brasil – Jaguaruna (SC) (OSBJ). Evento realizado no restaurante Recanto das Flores marcou a assembleia de Constituição do Observatório.

O empresário Juliano Cardoso Machado foi declarado presidente do Observatório Social do Brasil – Jaguaruna. O ato foi prestigiado pelo coordenador sul dos Observatórios Sociais do Brasil (OSB’s), Euclides Magri.

O evento também foi prestigiado por empresários e lideranças de entidades.

Observatório Social do Brasil (OSB) 

Os observatórios sociais do Brasil  são instituições não governamentais, que permitem um espaço para o exercício da cidadania, democrático e apartidário, buscando reunir o maior número possível de entidades representativas da sociedade civil com o objetivo de contribuir para a melhoria da gestão pública.

A diretoria do OSBJ ficou assim composta:

Conselho de Administração

Presidente: Juliano Cardoso Machado
Vice-presidente para assuntos administrativos financeiros: Luciandro Soethe
Vice-presidente para assuntos institucionais e de alianças: João Manuel Constantino Neto
Vice-presidente para assuntos de controle social e Metodologia: Cassia Coelho Luiz Brunato
Vice-presidente para Assuntos de Comunicação e Indicadores: Jorge Oliveira

Conselho fiscal

Titulares: Natanael Gotzinger, Marciele Guimaraes e João Simão Cardoso
Suplentes: Anderson Nandi, Lucas Cruz e Bruna Costa

“O Observatório Social do Brasil – Jaguaruna nasce do sonho coletivo de cidadãos comuns, que querem transformar sua indignação em ações que tragam resultados positivos para sua realidade. O OSB Jaguaruna é uma instituição independente, um órgão de controle social, e teremos como meta fiscalizar os gastos públicos, evitando o desperdício de recursos e contribuir na educação fiscal”, contou o presidente, Juliano Machado.

“Além de monitorar as compras públicas em nível municipal, agindo preventivamente no controle social dos gastos públicos, o OSB – Jaguaruna também irá atuar na educação fiscal, demonstrando a importância social e econômica dos tributos e a necessidade do cidadão acompanhar a aplicação dos recursos públicos gerados pelos impostos, na inserção da micro e pequena empresa nos processos licitatórios, contribuindo para geração de emprego e redução da informalidade, bem como aumentando a concorrência e melhorando qualidade e preço nas compras públicas, e na construção de Indicadores da Gestão Pública, com base na execução orçamentária e nos indicadores sociais do município”, completou o presidente.